Mulher

Mulher

Criatura meiga e divina,

Teu olhar me encanta,

Teu sorriso me fascina.

És criatura tão bela,

Tão meiga, tão feminina,

Teu sorriso parece de boneca,

Teus lábios têm a doçura do mel.

Mulher, criatura mais que meiga,

Vieste para amar e ser amada,

Embora muitas vezes incompreendida,

Sofres agressões e maus tratos…

Por quem só deveria dar-te amor.

És o sustentáculo de muitos lares,

A primavera a florir na vida do homem,

O sol a aquecer o coração masculino,

A maestrina a reger nossas vidas.

Só você tem o dom de perpetuar a vida,

De ser chama da de mãe,

De afagar os corações solitários,

De ser inspiração para artistas e poetas.

Pudera eu escrever versos em sua homenagem,

Traçar seu perfil num horizonte colorido,

Falar a todos os povos e línguas,

Mulher: criatura meiga, amável,

Divina, bela e serena.    

Antônio Francisco Cândido

Funcionário do Teatro Municipal de Pouso Alegre – MG

Membro Correspondente da A.C.L.A.C. Arraial do Cabo – RJ.

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